No início da década de 1970, o engenheiro Rubens Guerra presidia a Saneago, empresa de saneamento básico de Goiás. Ele havia baixado uma portaria proibindo a presença de estranhos nas instalações da empresa e, principalmente, na estação de tratamento. O segurança barrou-o na entrada, dizendo que cumpria ordens. Rubens Guerra argumentou: “Mas tais ordens são minhas mesmo”. Então, o segurança sugeriu: “Vá lá onde o senhor dá essas ordens e quando eu receber a nova ordem aqui o senhor poderá entrar.”